
Inesperadamente vou ao cinema, sento-me para ver mais um daqueles filmes que alimentam a necessidade de sentir muito mais do que é propício aos mortais.
Tudo começa numa troca de casas, duas raparigas com vidas distintas, ambas com problemas sentimentais, nesta época natalícia, uma atitude estranha com o seu quê de interessante.
Uma delas com uma vida bem sucedida, boa casa, empresária no ramo cinematográfico tem problemas nas relações, não se dá inteiramente, não chora desde os 15 anos (altura em que os pais se divorciaram), acaba de terminar uma relação em que o sexo é escasso porque julga pelos comentários do parceiro que não é grande coisa no que toca a isto!
A outra bem mais pacata, vive numa terriola a 40 minutos de Londres (não recordo o nome), jornalista e chora com facilidade. Mantém um sentimento forte que dura há três anos por um dos colegas. Isto chega ao extremo de ser ela a cobrir o evento matrimonial do idolatrado, dando-lhe espaço numa das páginas da revista.
A estória desenrola-se com a menina rica na pacata vila isolada de tudo e todos, e a menina que chora na bela da mansão.
E o amor não tira férias, não consigo chorar, também tento, mas em vão. Por outro lado somos água e azeite e chegou a altura de to dizer e fechar-te a porta na cara (N). Acho-te incrivelmente genuíno e normal (Z), por isso acredito e sinto. E sei que não sou grande coisa no que toca aquilo.
Como diria o Sr. da experiência, sou o actor principal a fazer papel de figurante.
E sim acredito que isto possa resultar, sinto-me calmo, aconchegado, sinto que é algo maduro não me apetece gritar aos quatro mundos, apetece-me guardá-lo e ir saboreando com atenção e dedicação. É bom sentir. É bom sentir que também o sentes, és incrivelmente genuíno e carregas contigo toda a subtileza e sensibilidade que preciso.
Ups, quanto ao filme, não aconselho, não é nada de especial (:p), ou melhor prefiro que não o vejam depois de lerem este post, sentir-me-hei nu e perceberão que nem escrevo tão bem quanto parece, sou aquele eterno fã da estória de amor perfeita com final feliz mas carrego comigo algumas letras ainda não totalmente resolvidas. Algumas começam a ganhar ênfase no que é a minha paleta vitae, outras decididamente fecho-lhes a porta.
Saí do cinema com aquele sorriso, porque percebi que sou a personagem principal e que além do mais tenho tudo para ter a estória perfeita (Z)*.
Tudo começa numa troca de casas, duas raparigas com vidas distintas, ambas com problemas sentimentais, nesta época natalícia, uma atitude estranha com o seu quê de interessante.
Uma delas com uma vida bem sucedida, boa casa, empresária no ramo cinematográfico tem problemas nas relações, não se dá inteiramente, não chora desde os 15 anos (altura em que os pais se divorciaram), acaba de terminar uma relação em que o sexo é escasso porque julga pelos comentários do parceiro que não é grande coisa no que toca a isto!
A outra bem mais pacata, vive numa terriola a 40 minutos de Londres (não recordo o nome), jornalista e chora com facilidade. Mantém um sentimento forte que dura há três anos por um dos colegas. Isto chega ao extremo de ser ela a cobrir o evento matrimonial do idolatrado, dando-lhe espaço numa das páginas da revista.
A estória desenrola-se com a menina rica na pacata vila isolada de tudo e todos, e a menina que chora na bela da mansão.
E o amor não tira férias, não consigo chorar, também tento, mas em vão. Por outro lado somos água e azeite e chegou a altura de to dizer e fechar-te a porta na cara (N). Acho-te incrivelmente genuíno e normal (Z), por isso acredito e sinto. E sei que não sou grande coisa no que toca aquilo.
Como diria o Sr. da experiência, sou o actor principal a fazer papel de figurante.
E sim acredito que isto possa resultar, sinto-me calmo, aconchegado, sinto que é algo maduro não me apetece gritar aos quatro mundos, apetece-me guardá-lo e ir saboreando com atenção e dedicação. É bom sentir. É bom sentir que também o sentes, és incrivelmente genuíno e carregas contigo toda a subtileza e sensibilidade que preciso.
Ups, quanto ao filme, não aconselho, não é nada de especial (:p), ou melhor prefiro que não o vejam depois de lerem este post, sentir-me-hei nu e perceberão que nem escrevo tão bem quanto parece, sou aquele eterno fã da estória de amor perfeita com final feliz mas carrego comigo algumas letras ainda não totalmente resolvidas. Algumas começam a ganhar ênfase no que é a minha paleta vitae, outras decididamente fecho-lhes a porta.
Saí do cinema com aquele sorriso, porque percebi que sou a personagem principal e que além do mais tenho tudo para ter a estória perfeita (Z)*.
2 comments:
é dakeles filmes k n me suscita grande interesse... mas...pode ser k seja melhor do k a maioria das comedias romanticas k prai andam...
A boa da comédia de domingo à tarde...
Adoro a Kate Winslet!!!
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