São pensamentos aterradores. Flash’s de uma luz podre que captam segundos momentâneos numa mente doente.
A rara expectativa do cognitivo. O ser destrutivo em mim.
Cara de babuíno ensanguentada, víbora em puro algodão, tábua rasa numa dimensão já talhada.
Sou por momentos o monopólio do escuro que me absorve, acordo porém.
Sou a descrente doença terminal num dia de sol com verdes vivos.
Sou o quente e o frio num choque térmico.
Sou os pólos que se atraem. Se choro, dou gargalhadas seguidas porque o fiz.
Mantenho o equilíbrio pelo lambrim do passeio, vou chegar ao fim, caso contrário serei o desgraçado. Tenho que contar 50 estrelas e ninguém pode chamar por mim antes disso, se o fizer serei o eterno felizardo.
Grito para que tudo seja jorrado em forma de som. O estado liquido também se vai manifestando.
Garreio com o vento, agradeço se me refresca.
Piso só os escuros do padrão ladrilhado dos passeios.
Deito-me de cabeça para baixo e vivo a dimensão oposta.
Descanso o cérebro numa parede branca sem informação.
Sou isto tudo numa ingenuidade efectiva.
Se me marcas, é porque não me sentes. Se me sentes, ficas marcado!
Consigo amar e sinto o peito cada vez maior por isso. Inspiro toda a dedução cromática duma grayscale, torno-a sensível e cruel. É difícil alcançá-la, pior conseguir mantê-la.Sou uma pessoa feliz.
A rara expectativa do cognitivo. O ser destrutivo em mim.
Cara de babuíno ensanguentada, víbora em puro algodão, tábua rasa numa dimensão já talhada.
Sou por momentos o monopólio do escuro que me absorve, acordo porém.
Sou a descrente doença terminal num dia de sol com verdes vivos.
Sou o quente e o frio num choque térmico.
Sou os pólos que se atraem. Se choro, dou gargalhadas seguidas porque o fiz.
Mantenho o equilíbrio pelo lambrim do passeio, vou chegar ao fim, caso contrário serei o desgraçado. Tenho que contar 50 estrelas e ninguém pode chamar por mim antes disso, se o fizer serei o eterno felizardo.
Grito para que tudo seja jorrado em forma de som. O estado liquido também se vai manifestando.
Garreio com o vento, agradeço se me refresca.
Piso só os escuros do padrão ladrilhado dos passeios.
Deito-me de cabeça para baixo e vivo a dimensão oposta.
Descanso o cérebro numa parede branca sem informação.
Sou isto tudo numa ingenuidade efectiva.
Se me marcas, é porque não me sentes. Se me sentes, ficas marcado!
Consigo amar e sinto o peito cada vez maior por isso. Inspiro toda a dedução cromática duma grayscale, torno-a sensível e cruel. É difícil alcançá-la, pior conseguir mantê-la.Sou uma pessoa feliz.
2 comments:
tudo o k nos faz sentir kk coisa deixa nos algo marcado...
Este texto dava uma boa letra para uma canção ... :)
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