E tudo porque existe um fim anulado pelo medo, ignorado pelo materialismo.
E tudo porque começamos e acabamos sozinhos, sem “nada” para além do que é mesmo importante.
E tudo porque tantos porquês não importam.
Somos escravos da nossa insanidade, da nossa ridícula crença.
E tudo porque o tudo não o é na sua totalidade.
Tenho vontade de desistir de tudo, ser tão corajoso e enfrentá-los.
E tudo porque a incapacidade de resposta é vertiginosa.
Quem dera poder voltar a acreditar. A crença perde-se com a verdadeira convicção, são certas as quebras numa tensão incontornável.
Vagueio entre o branco e o preto, não percebo ao certo o que piso.
Nota: Não desisto com facilidade, não vou, nem quero desistir. Este texto são juntas das quadriculas, quebra em partes o meu ser assertivo!
3 comments:
ao longo deste nosso caminho, as partes que completam o nosso ser vão-se sobrepondo compondo... articulando mordendo...
escravizando matando-se...
por momentos sentimo-nos cansados, desgastados, mortos.
queremos sempre mais...
mais e melhor
mais felicidade
com o teu tempo aprendemos
apreendemos
engolimos
crescemos
e sentimos
o valor do aguentar
do saber esperar
do manter a calma
do não desesperar
o valor de ser paciente...
existem momentos em devemos pensar
amanhã será melhor
amanhã tudo mudará...
e neste momentos não devemos estabelecer uma data para o amanhã... deixamos apenas o tempo passar, sem deixar de lutar.
não desistir, olhar para trás
analisar
acreditar no que vemos no espelho
e continuar
lutar
e tu sabes o que é lutar
não desistas...
o n termos a certeza por vezes faz nos mt bem :)
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