São elas que se mostram, não tenho qualquer intenção, opção, como se tivessem vida.
São autónomas, nunca percebi ao certo quem são, como e porque são. Marcam a presença efectiva num espaço rígido onde o acaso é furtivo.
Elas rodopiam com uma força peculiar. São estáticas num movimento paradoxal.
São a simetria complexa do que se completa sem qualquer eixo em comum.
E o buraco perde a forma. O eco já não insiste, é atenuado pelos seus cânticos.
Perco as forças, paro estranhamente assertivo e o silêncio marca-me pelo que não se chama.
São autónomas, nunca percebi ao certo quem são, como e porque são. Marcam a presença efectiva num espaço rígido onde o acaso é furtivo.
Elas rodopiam com uma força peculiar. São estáticas num movimento paradoxal.
São a simetria complexa do que se completa sem qualquer eixo em comum.
E o buraco perde a forma. O eco já não insiste, é atenuado pelos seus cânticos.
Perco as forças, paro estranhamente assertivo e o silêncio marca-me pelo que não se chama.
Volta o eco, é maior, ensurdecedor, cobra-me.
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