Monday, December 11, 2006

durmo no meio 12|12


Há uma luta elementar no embarque das coisas simples. E há uma fervura quente aqui dentro e que vai nessas coisas. É um coração grande que rebenta, detona, leveda. E há flores que desmaiam, e eu adormeço e fermento. E nesta fuga de mim, há o teu corpo delicado que me amacia. E há um jeito, um arranjo doce na forma de me teres, no qual sinto todo o prazer quando regresso a ti.

4 comments:

Anonymous said...

mt bonito :)

Domus quieta said...

é, não é?
Também axo, mais que isso... quando alguém consegue sentir isto por mim e descrevê-lo desta forma tão bonita é merecedor dum ritmo anestesiado nas batidas do meu coração, merecedor dele! Estou feliz :D

Anonymous said...

a partida só sabe assim quando se sente a essencia das coisas. belas palavras, sensações puras e frescas para alguém que de quem se gosta muito. muito bonito :)

Anonymous said...

entao regressa a mim, regressa com todo o teu calor corporal.Meu corpo ja gasto e aspero envelhecido pela saudade do toc do teu corpo renascerá como uma flor renasce do fundo da terra aos primeiros raios do sol da primavera. o teu corpo com perfume a rosas amarelas, invade todo o meu ser de felicidade e amor eterno...
Es unico e como desejaria ser merecedor de toda essa ternura de todas essas palavras, de cada batida que o teu coraçao dá quando está feliz.