
Pulsa nas veias como um turbilhão de adrenalina, marca-me, notam-me.
O ser é relativo e a crítica condicionada.
Sou e não sou, posso ser e já fui. Tudo na linha do serei. Os rabiscos assumem essa característica. Não sou partes, sou um todo.
Sou o vosso espelho por isso não me invejem. Tentem apenas respeitar. Grito sentimentos, respiro momentos, vivo sonhos.
E que realidade esta?
A minha.
Falta de vivência, de experiência?
Parece-me ter noção que como palha, que rastejo dias e noites seguidas sem pregar olho. Que relaciono factos.
Mas no que espelho não há inércia, é mais forte. Esculpem-me num acto cobarde de me sentirem pedra.
Revolto mas nunca apático, mexo e remexo. Tomo como certas as decisões necessárias. E tudo se quebra, continuo sem chorar.
Sou mudo e falo imenso, julgam-me cego e vejo tudo até à ínfima jorrada, prendem-me mas não sou matéria!
O que sou então?
Sou isto e aquilo, sou tu e ele, não sou nós. Dificilmente serei nós e aqui choro e não derramo uma única lagrima, sou seco.
E amo, amo muito, mas sou seco.
E se com gritos os demais não percepcionam, lamento informar que o seco não sou eu! Só não choro.
Eu vivo por acreditar, eu luto porque acredito, sinto. Sou assim, se não existir compreensão, haja respeito!
Continuarei a espernear, sou rijo e não choro.
O ser é relativo e a crítica condicionada.
Sou e não sou, posso ser e já fui. Tudo na linha do serei. Os rabiscos assumem essa característica. Não sou partes, sou um todo.
Sou o vosso espelho por isso não me invejem. Tentem apenas respeitar. Grito sentimentos, respiro momentos, vivo sonhos.
E que realidade esta?
A minha.
Falta de vivência, de experiência?
Parece-me ter noção que como palha, que rastejo dias e noites seguidas sem pregar olho. Que relaciono factos.
Mas no que espelho não há inércia, é mais forte. Esculpem-me num acto cobarde de me sentirem pedra.
Revolto mas nunca apático, mexo e remexo. Tomo como certas as decisões necessárias. E tudo se quebra, continuo sem chorar.
Sou mudo e falo imenso, julgam-me cego e vejo tudo até à ínfima jorrada, prendem-me mas não sou matéria!
O que sou então?
Sou isto e aquilo, sou tu e ele, não sou nós. Dificilmente serei nós e aqui choro e não derramo uma única lagrima, sou seco.
E amo, amo muito, mas sou seco.
E se com gritos os demais não percepcionam, lamento informar que o seco não sou eu! Só não choro.
Eu vivo por acreditar, eu luto porque acredito, sinto. Sou assim, se não existir compreensão, haja respeito!
Continuarei a espernear, sou rijo e não choro.
Não choro.
3 comments:
é melhor xorar em lagrimas pk xorar sem lagrimas xora se para dentro. ja reparaste k no xoro de felicidade ha sempre lagrimas e no de tristeza n? é um contrasenso, pk se as lagrimas sao de felicidade n deveriam cair, deveriam cair só as de tristeza! mas pronto, isto sao as minhas ideias parvas. Hugs
Ser... definitivamente.
Beijo
Deixo aqui um abraço de solidariedade, compreendo e não sou tu, mas sendo tu meu espelho é certo que sentimos o mesmo. E digo-te mais eu esperneio e contudo mantenho-me apático.
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