Vamos acampar. Escolhemos a costa Vicentina, sugestão tua. Chegámos os dois, sozinhos, já estava a anoitecer. Deixámos o carro no parque e escolhemos o sitio ideal para montar a nossa tenda. Enquanto a montei, trouxeste os sacos com a roupa e a comida.
Optámos por ir a um café próximo comer qualquer coisa. Os donos eram duas pessoas muito atenciosas, um casal já idoso. Muito simpáticos. A neta, uma menina de 3 anos, cabelos loiros em canudos perfeitos e pele branquinha simpatizou connosco. Bebemos café e fomos até à praia que estava deserta. Já era noite e levamos duas mantas e velas. Estávamos vestidos de branco, calças de linho, largas, eu de t-shirt, tu de cavas. Levámos também vinho branco, bem fresco.
Bebi pouco, mas como habitualmente, fiquei logo alterado. Sempre tiveste mais resistência ao álcool. Estavas sentado nas mantas e olhavas-me atento, rias das minhas palhaçadas, tomavas conta de mim. Corria dum lado para o outro, saltava e gritava. Seduzia-te e provocava-te. Estavas preste a ceder.
Tirei a t-shirt, em seguida numa dança descoordenada as calças de linho, estava nu, sem roupa interior. Olhei-te nos olhos e comecei a correr em direcção ao mar.
Levantaste-te rapidamente e correste para me agarrar. Tropeças e agarras a minha perna, provocando a minha queda. Rimos. Começas por me beijar as pernas e vens subindo. A medo, com receio que apareça alguém, deixas-te envolver. Vem uma onda e molha-te ainda vestido. Reclamas e riu como lunático apaixonado. Tiro-te a roupa e cedes. Fazemos amor.
Subimos e acabamos por adormecer nus, envoltos na manta. As velas ainda se mantinham acesas.
Acordo mais tarde com um calor assumido, oiço barulhos à volta. Espreito e vejo famílias. Estamos nus e agarrados envoltos numa manta. Acordo-te e tentas-me beijar ainda atordoado pelo sono. Sussurro-te a situação e soltas uma gargalhada. Vestimo-nos debaixo da manta, com o linho ainda molhado e as formas perceptíveis e saímos dali rapidamente. A cera das velas fundiu-se na areia. Tu ris que nem um perdido enquanto mantenho a cabeça baixa com vergonha.
O velho guarda do parque insulta-nos pela situação e contemos ao máximo a vontade de rir, ambos lecrimejamos com tanta vontade de gozar com a situação. Mal ele vira as costas, corremos até longe onde rimos que nem perdidos. Rebolamos no chão, rimos até nos doer os maxilares e os abdominais. Comento ter fome, passamos pela tenda, vestimos uns calções e vamos tomar o pequeno almoço ao café do velho casal simpático. A miúda abraça-te em primeiro, logo em seguida me dá os bons dias da mesma forma. A sra. sorri e atende-nos. Comemos e continua a insistir para que comamos mais e mais.
Quero peixe para o jantar, dizes que o Tommy (teu amigo) vem ter conosco e podemos sugerir que seja ele a pescar, sendo que gosta desse género de actividade. Ligo à Penélope e ao Alexandre que estão também quase a chegar.
Vamos buscá-los à entrada do parque, montam as tendas e seguimos para a praia.
O tommy, mergulha. O Alexandre dorme na tolha cheio de bronzeador. Eu, a Penélope e tu fazemos um castelo gigante que mais tarde ameaças destruir. Digo-te que se o fizeres dormes fora da tenda, a penélope ri. Tu pisas parte da muralha e sais a correr. Vou atrás de ti furioso a jogar areia molhada até que sem querer atinjo um casal gay, muito efeminado e começam a resmungar. Pedes desculpa por mim e simpatizam contigo, querem meter conversa contigo. Chego perto, desprezo-os e digo-te que em vez de dormires fora da tenta, farás amor comigo a noite toda. Ficas constrangido mas achas piada.
Quando chegamos perto das toalhas empurro-te e cais em cima do castelo. Estou com ar de poucos amigos. A Penélope ri e diz uma piada em criolo, o Alexandre também percebeu. Fico ainda mais irritado quando me sussurras outras palavras em criolo ao ouvido.
Nisto chega o Tommy com quatro peixes enormes, temos jantar.
Levantamos as toalhas e preparamo-nos para ir embora. Mantenho o meu ar chateado. E discretamente pergunto ao tommy o significado de “um ta amob” ao que ele me diz significar “amo-te”. Foi o que me sussurraste ao ouvido. Mas n me descaí, mantive a postura de quem está chateado!
Chegados ao acampamento, a Pen e o Tommy preparam o peixe, o Alexandre o lume. Eu agarro no champoo e gel de banho e dirijo-me ao balneário. Segues-me sem que perceba.
É uma hora péssima, todos tomam banho a esta hora, o balneário está cheio e fazem fila para tomar banho. Entro num individual e tu no do lado. Jogas o sabonete por cima e percebo que estás ao lado e sem que ninguém perceba, saltas para o meu. Sorris e eu também, não podemos fazer barulho. Percebes que n estou chateado e fazemos amor com pessoas num raio de 3 metros à espera para poderem entrar.
Saímos os dois com tolhas envoltas na cintura e olham-nos com ar recriminante. Rimos.
Chegamos à tenda, o peixe está pronto. Vestimo-nos e comemos. Estás bonito, com pele morena, cheiras bem.
Combinámos ir até um bailarico de reformados na zona, têm vinho branco a 40 cêntimos. Mas não permanecemos lá muito tempo, fugimos sem que ninguém percebesse. Saltamos a vedação e corremos por uma estrada escura que vai dar à praia, levo uma garrafa de vinho, já estava-mos bêbados. Chegámos à praia com aos gritos, despimo-nos e entrámos no mar. A lua estava cheia, a água quente e via-se o fundo do mar. Saímos e fazemos amor à beira mar com a espuma das ondas a tocar-nos.Voltamos ao baile e encontramos a Pen e o Tommy à espera sentados no chão à porta da vedação do baile, chateados, o Alexandre também tinha fugido com alguém. Fomos então os quatro até ao miradouro, acompanhados das estórias míticas e fantasmagóricas do Tommy. Abraças-me porque sentes o meu medo. A Pen abraça-se ao Tommy e percebemos ali um clima, fugimos abraçados até à tenda onde adormecemos com a lanterna acesa.
Optámos por ir a um café próximo comer qualquer coisa. Os donos eram duas pessoas muito atenciosas, um casal já idoso. Muito simpáticos. A neta, uma menina de 3 anos, cabelos loiros em canudos perfeitos e pele branquinha simpatizou connosco. Bebemos café e fomos até à praia que estava deserta. Já era noite e levamos duas mantas e velas. Estávamos vestidos de branco, calças de linho, largas, eu de t-shirt, tu de cavas. Levámos também vinho branco, bem fresco.
Bebi pouco, mas como habitualmente, fiquei logo alterado. Sempre tiveste mais resistência ao álcool. Estavas sentado nas mantas e olhavas-me atento, rias das minhas palhaçadas, tomavas conta de mim. Corria dum lado para o outro, saltava e gritava. Seduzia-te e provocava-te. Estavas preste a ceder.
Tirei a t-shirt, em seguida numa dança descoordenada as calças de linho, estava nu, sem roupa interior. Olhei-te nos olhos e comecei a correr em direcção ao mar.
Levantaste-te rapidamente e correste para me agarrar. Tropeças e agarras a minha perna, provocando a minha queda. Rimos. Começas por me beijar as pernas e vens subindo. A medo, com receio que apareça alguém, deixas-te envolver. Vem uma onda e molha-te ainda vestido. Reclamas e riu como lunático apaixonado. Tiro-te a roupa e cedes. Fazemos amor.
Subimos e acabamos por adormecer nus, envoltos na manta. As velas ainda se mantinham acesas.
Acordo mais tarde com um calor assumido, oiço barulhos à volta. Espreito e vejo famílias. Estamos nus e agarrados envoltos numa manta. Acordo-te e tentas-me beijar ainda atordoado pelo sono. Sussurro-te a situação e soltas uma gargalhada. Vestimo-nos debaixo da manta, com o linho ainda molhado e as formas perceptíveis e saímos dali rapidamente. A cera das velas fundiu-se na areia. Tu ris que nem um perdido enquanto mantenho a cabeça baixa com vergonha.
O velho guarda do parque insulta-nos pela situação e contemos ao máximo a vontade de rir, ambos lecrimejamos com tanta vontade de gozar com a situação. Mal ele vira as costas, corremos até longe onde rimos que nem perdidos. Rebolamos no chão, rimos até nos doer os maxilares e os abdominais. Comento ter fome, passamos pela tenda, vestimos uns calções e vamos tomar o pequeno almoço ao café do velho casal simpático. A miúda abraça-te em primeiro, logo em seguida me dá os bons dias da mesma forma. A sra. sorri e atende-nos. Comemos e continua a insistir para que comamos mais e mais.
Quero peixe para o jantar, dizes que o Tommy (teu amigo) vem ter conosco e podemos sugerir que seja ele a pescar, sendo que gosta desse género de actividade. Ligo à Penélope e ao Alexandre que estão também quase a chegar.
Vamos buscá-los à entrada do parque, montam as tendas e seguimos para a praia.
O tommy, mergulha. O Alexandre dorme na tolha cheio de bronzeador. Eu, a Penélope e tu fazemos um castelo gigante que mais tarde ameaças destruir. Digo-te que se o fizeres dormes fora da tenda, a penélope ri. Tu pisas parte da muralha e sais a correr. Vou atrás de ti furioso a jogar areia molhada até que sem querer atinjo um casal gay, muito efeminado e começam a resmungar. Pedes desculpa por mim e simpatizam contigo, querem meter conversa contigo. Chego perto, desprezo-os e digo-te que em vez de dormires fora da tenta, farás amor comigo a noite toda. Ficas constrangido mas achas piada.
Quando chegamos perto das toalhas empurro-te e cais em cima do castelo. Estou com ar de poucos amigos. A Penélope ri e diz uma piada em criolo, o Alexandre também percebeu. Fico ainda mais irritado quando me sussurras outras palavras em criolo ao ouvido.
Nisto chega o Tommy com quatro peixes enormes, temos jantar.
Levantamos as toalhas e preparamo-nos para ir embora. Mantenho o meu ar chateado. E discretamente pergunto ao tommy o significado de “um ta amob” ao que ele me diz significar “amo-te”. Foi o que me sussurraste ao ouvido. Mas n me descaí, mantive a postura de quem está chateado!
Chegados ao acampamento, a Pen e o Tommy preparam o peixe, o Alexandre o lume. Eu agarro no champoo e gel de banho e dirijo-me ao balneário. Segues-me sem que perceba.
É uma hora péssima, todos tomam banho a esta hora, o balneário está cheio e fazem fila para tomar banho. Entro num individual e tu no do lado. Jogas o sabonete por cima e percebo que estás ao lado e sem que ninguém perceba, saltas para o meu. Sorris e eu também, não podemos fazer barulho. Percebes que n estou chateado e fazemos amor com pessoas num raio de 3 metros à espera para poderem entrar.
Saímos os dois com tolhas envoltas na cintura e olham-nos com ar recriminante. Rimos.
Chegamos à tenda, o peixe está pronto. Vestimo-nos e comemos. Estás bonito, com pele morena, cheiras bem.
Combinámos ir até um bailarico de reformados na zona, têm vinho branco a 40 cêntimos. Mas não permanecemos lá muito tempo, fugimos sem que ninguém percebesse. Saltamos a vedação e corremos por uma estrada escura que vai dar à praia, levo uma garrafa de vinho, já estava-mos bêbados. Chegámos à praia com aos gritos, despimo-nos e entrámos no mar. A lua estava cheia, a água quente e via-se o fundo do mar. Saímos e fazemos amor à beira mar com a espuma das ondas a tocar-nos.Voltamos ao baile e encontramos a Pen e o Tommy à espera sentados no chão à porta da vedação do baile, chateados, o Alexandre também tinha fugido com alguém. Fomos então os quatro até ao miradouro, acompanhados das estórias míticas e fantasmagóricas do Tommy. Abraças-me porque sentes o meu medo. A Pen abraça-se ao Tommy e percebemos ali um clima, fugimos abraçados até à tenda onde adormecemos com a lanterna acesa.
3 comments:
isso é que foi um fim de semana animado ... :)
a ver se a 3ª parte ainda é mais picante k esta...
ahahahahahahahahahahahah
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