Era uma vez num belo reino encantado uma Rosca e um Parafuso.
Ambos viviam com a crença praticada no mundo do nada, antes soletrado pelo prazer do Chocolate.
A Rosca era vistosa com um olhar deslumbrante, rodopiava em si pelo som que a fazia viver, acreditar em todas as suas facetas. Tinha uma cor especial, um reflexo diferente.
Foram ambos criações do Príncipe do nada.
O Parafuso tinha um reflexo idêntico, vivia encantado com estórias de finais felizes e era facetado pela sua arte.
A certa altura conhecem-se na festa de aniversário de um amigo que tinham em comum. O Parafuso convicto e descrente é recebido pela Rosca que lhe abre a porta verde com grades floridas. Sente aquele reflexo numa batida forte de ritmos avançados.
A festa tinha convidados amistosos que juntos criaram uma aura perfeita.
Tudo era propício àquele encontro, a marca pura dos encaixes perfeitos.
Consequentemente ambas as criações do príncipe manifestaram a junção perfeita do que se julga puro e inocente. O brilho foi seguramente mais forte.
Apaixonaram-se num beijo que foi a revelação da força sentimental, numa noite especial.
(...)E viveram felizes para sempre!
Ambos viviam com a crença praticada no mundo do nada, antes soletrado pelo prazer do Chocolate.
A Rosca era vistosa com um olhar deslumbrante, rodopiava em si pelo som que a fazia viver, acreditar em todas as suas facetas. Tinha uma cor especial, um reflexo diferente.
Foram ambos criações do Príncipe do nada.
O Parafuso tinha um reflexo idêntico, vivia encantado com estórias de finais felizes e era facetado pela sua arte.
A certa altura conhecem-se na festa de aniversário de um amigo que tinham em comum. O Parafuso convicto e descrente é recebido pela Rosca que lhe abre a porta verde com grades floridas. Sente aquele reflexo numa batida forte de ritmos avançados.
A festa tinha convidados amistosos que juntos criaram uma aura perfeita.
Tudo era propício àquele encontro, a marca pura dos encaixes perfeitos.
Consequentemente ambas as criações do príncipe manifestaram a junção perfeita do que se julga puro e inocente. O brilho foi seguramente mais forte.
Apaixonaram-se num beijo que foi a revelação da força sentimental, numa noite especial.
(...)E viveram felizes para sempre!
2 comments:
as historias deveriam acabar todas assim n é?
É nisso que acredito qd é puro!
E desta vez, foi puro, é puro.
Mas imagina que o Principe do cavalo branco que beijou a branca de neve se enganava no caminho e em vez de a encontrar no bosque, encontrava a bela adormecida na torre. Nada fazia sentido se ficassem juntos. No entanto seria um "Era uma vez"... Bah é puro da minha parte, se o for da parte restante o final será aquele em que acredito.
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