24. Setembro. 2007
(a ouvir Lamb..)
Ani ohevet otcha ....
Quando te conheci… foi estranho… não estranho de mau, mas de diferente… depois fizeste um sorriso lindo...mas ao mesmo tempo enigmaticamente assustado….mas que me rendi por completo.
Às vezes, dou por mim, a olhar para fotografias onde não estás, para pessoas que nada têm a ver contigo, mas ... muitas dessas vezes, estou estranhamente a pensar em ti...até a ver-te...e a pensar na tua pessoa, especialmente na tua diferença. Naquela diferença, que faz de ti uma pessoa facilmente adorada e amada.
Numa primeira aparição, tive qualquer coisa semelhante ao medo, mas um medo bom, um medo no fundo estranho. Tu não eras definitivamente mais uma pessoa. Só isso não. E isso assustou-me, porque eu estava a sentir uma força tão boa, mas tão positiva, e pensava: Mas quem é este gajo?? ... e rapidamente percebi, que eras um daqueles seres, que todos gostávamos de ser, ou te conhecer alguém assim, e poder chamar de amigo, e partilhar um sorriso, uma mágoa, ou simplesmente para dizermos que uma vez na vida conhecemos uma pessoa assim. E não me enganei.
Pode parecer que sou prepotente, ao pensar, ou julgar que te conheço muito bem, com se te conhecesse há anos, mas, e desculpa se estou de alguma forma a ser arrogante, mas penso mesmo que te conheço...não sei se ao longo da minha vida, e com as muitas desilusões que fui tendo, ganhei um tipo de calo, que me permite e até facilita, sentir o toque de uma pessoa sincera, e há coisas que as pessoas não conseguem mudar... todas as pessoas já mudaram a sua cor favorita, algumas até o seu estilo, outras a personalidade, os vícios hoje podem ser todos, e amanhã nenhuns, mas há coisas, que a vida não admite alterar...e são estes raios de luz, que tu tens, que me faz acreditar, que tu não és mais uma pessoa, mas sim, que és a pessoa.
O difícil não é ter amigos, nem mesmo fazê-los, há quem diga que mantê-los é difícil, eu não concordo...nem pela distância, nem pela ausência de um telefonema ou carta, para mim é difícil, em momentos da vida menos bons, acordar e ver que afinal não tens amigos, aqueles muitos e bons que pensava que tinha. É no mínimo triste, e irreal, acordar numa cama de um hospital, e de dia para dia, veres que cada vez tens menos visitas, menos cartas, menos telefonemas, menos carinho, menos amor, e são tão poucos os que sobrevivem a isso, e é tão grave e tão brutalmente triste, sentires isso, acredita que chega a doer mais do que qualquer dor, que sintas, sentires que as pessoas estão te a abandonar, e que cada vez mais, estás sozinho na viagem mais longa da tua vida, e nessas alturas sentes tudo a dobrar e começas a ter medo, de não teres força para lutar sozinha, porque no fundo vês as pessoas que mais amavas, ...aquela amiga especial com quem partilhava tudo..... aquele amor que era para toda a vida..... aquele amigo de tantos anos, a deixarem-te para trás e a fazerem com tu acredites que não vais chegar á meta, e és obrigado a pensar que se eles deixaram de lutar, é porque deixaram de acreditar...e eu....ali naquela cama...o que fazia?...E foi por interrogações, episódios e atitudes, que não condeno minimamente.... que agora acho que cada vez mais, tenho a percepção em relação a pessoas...
Tu invadiste a minha vida, e por isso eu tenho o direito de dizer o que senti e o que sinto em relação a ti.
Entraste nos meus sonhos.
De vez em quando falo contigo, mesmo quando não estás, mesmo quando nem sabes...oiço-te nas músicas que tocam no meu quarto. Às vezes, quando fujo para aquelas noites, que nunca divido com ninguém, aquelas noites, onde tudo é só meu, a lua, o mar, a praia, vais e namoras a lua comigo, às vezes vejo-te à janela, mas não é aquele ver de alucinar, é aquele ver, de estar mesmo a ver, mesmo estando tu a quilómetros, por vezes, em noite de tristeza e choro, sinto que andas por aqui, a flutuar com se fosses uma pena, e mesmo não sabendo que estou a chorar, vens abraçar-me e aconchegar-me o cobertor, no momento exacto que antecede a paz do sono perfeito. E depois... sais sem fazer barulho, e vais outra vez para o teu mundo, como se se tratasse de um ser do meu imaginário, como todos os outros que sempre rodearam e encantaram a minha vida, e eu....eu fico-te a ver voar, e sei que no dia seguinte, vou acordar como se o mundo começasse outra vez, e sem qualquer vestígio de lágrimas de tristeza. Eu acho que mesmo que tu mudasses de cidade, país, continente, até mesmo de planeta, eu nunca me ia esquecer, da tua luz, da cor, da intensidade, do prazer que dá vê-la, acho que nunca me iria esquecer, do som do teu olhar, da magia do teu sorriso...do sabor do teu toque..
Uma vez...em casa, à noite, num daqueles dias, numas daquelas noites, que mais parecem não ter fim....estava com muitas dores....comecei a pensar em muitas coisas, para tentar-me aliviar daquele sofrimento que tanto me preenche...e pensei o quão bom que é ter-te na minha vida, mesmo quando em silencioso e secreto...podias viver dentro de uma cartola de um mágico, como um coelhinho branco, felpudo e muito protegido, que apareces sempre com essa tua luz, que é tão inexplicável, como boa de se ver e de se sentir, e eu secalhar, não passo daquela rapariga do trapézio, que salta e salta... que te vê bem acima do mundo, e que os saltos que dou, fazem a minha vida levar-me para trás e para a frente, trazendo coisas boas e coisas más, sempre num movimento suave, mas perpétuo, do qual parece que nunca quero sair...penso até que não passo de uma comum mortal, que anda sempre em saltos à procura de um mundo encantado, que tanto tem os pés bem assentes na terra, como dá voos até um imaginário, que até tu já fazes parte, e que quando não estás, já deixas marca de ausência...e o circo acaba....com uma enorme salva de palmas...e quem é sempre o mais amado..o coelhinho branco...todas as crianças vibram e sonham em tocar, em ter um coelhinho branco como o que um dia saiu da cartola de um mágico, que estava num circo onde fomos há anos....e as crianças são as verdadeiras, são a essência do dom de saber amar...e nisto eu já estava com menos dores, porque tinha o meu imaginário a divagar....e ali fico eu, com o silêncio merecido, a pensar nos movimentos de trapézio que a minha vida me obriga a fazer.
És uma pessoa especial, e não me peças para definir especial, porque não sei..é muito..é tudo...
Se tu me dissesses que irias mudar o alfabeto, eu começaria a escrever com as novas letras e palavras criadas por ti, e porquê?...porque quando acreditamos, quando sentimos e quando voamos, vamos até à terra dos sonhos...e na terra dos sonhos, tudo é permitido, tocas em tudo, sentes tudo, paras o relógio se assim o quiseres, não há tempo, nem local...vale tudo...e mesmo que um dia te ensinem a partir numa noite triste e sombria, eu sei que irás chegar na manhã seguinte, trazendo sol..e sempre a tua luz.
Se leste até aqui, deves estar a pensar que estou louca, e que qualquer dia, ainda te mato, para te conservar em amoníaco dentro de um frasco, mas não... ontem fiquei com vontade de escrever sobre ti, exactamente por uma expressão que fizeste...aquela expressão dupla...aquele olhar enorme, lindo, preenchido, completo, mas cheio de sentimento…que me fascina e que me faz sentir como se tivesse a olhar para uma das coisas mais lindas e sentidas que já vi na minha vida… e isso levou-me a pensar que gostava mesmo que fosses feliz, ainda mais do que és hoje, que te realizasses em todos os aspectos que pretendes…que conseguisses alcançar tudo o que desejas…no fundo…que fosses o mais feliz do mundo.....gostava que voasses, mas mesmo lá em cima..ao pé das nuvens...e vais..vais porque acreditas..e porque tens valor para voar e para te manter a planar. Eu desde pequena que digo, que quem tem a capacidade de planar, será um individuo que vive numa esfera acima dos restantes mortais...és tu..vês..desde pequena que já te conhecia!
No outro dia perguntava-te… “E agora… o que seria feito de mim, se me apaixonasse por ti?”… é simples… tinha-me simplesmente apaixonado por uma das pessoas mais brutais que conheci, e que pretendo ter na minha vida durante muito tempo… amar já te amo… (claro…se me apaixonar…ainda mais…mando-me da ponte… ehehe)..
Entraste como se fosses o El Niño, um furacão que me ensinou tanta coisa.. ensinaste-me a respirar..a ouvir-me respirar...a ver-me...a pensar em mim..e secalhar nem te deste conta..mas ensinaste-me tanta coisa...
Mas ao mesmo tempo, tu..esse furacãozinho inofensivo e tão cheio de luz, conhece-me...a sério...não preciso de dizer que estou mal..que tu sabes logo que estou...até entendes as minhas viagens ao mundo da fantasia, e até quando me em fusões de me alienar em outros mundos, tu ouves o que eu digo, e lês o que eu escrevo. Tenho que repetir, porque soou-me muito bem...Tu ouves-me..Tu lês o que eu escrevo...
A vida é tão complexa, e tão cheia de tudo..é tão cheia de truques para tentarmos ser felizes, é tão cheia de desilusões, de surpresas menos boas, de amores que acabam, com a morte de alguém que amamos, com a falta de sorte, com a falta de tempo, com o medo...mas vale sempre a pena conhecer-mos pessoas interessantes e que nos fascinam, mesmo quando estão caladas...e sentir o seu silêncio mesmo quando estão a quilómetros de distância...e até maravilharem-se de te ver a gargalhar e a abrir os olhinhos como só tu fazes...
Deslumbrei-me contigo, Dário Pousada Amaro …meu bebé!
Sónia
(a ouvir Lamb..)
Ani ohevet otcha ....
Quando te conheci… foi estranho… não estranho de mau, mas de diferente… depois fizeste um sorriso lindo...mas ao mesmo tempo enigmaticamente assustado….mas que me rendi por completo.
Às vezes, dou por mim, a olhar para fotografias onde não estás, para pessoas que nada têm a ver contigo, mas ... muitas dessas vezes, estou estranhamente a pensar em ti...até a ver-te...e a pensar na tua pessoa, especialmente na tua diferença. Naquela diferença, que faz de ti uma pessoa facilmente adorada e amada.
Numa primeira aparição, tive qualquer coisa semelhante ao medo, mas um medo bom, um medo no fundo estranho. Tu não eras definitivamente mais uma pessoa. Só isso não. E isso assustou-me, porque eu estava a sentir uma força tão boa, mas tão positiva, e pensava: Mas quem é este gajo?? ... e rapidamente percebi, que eras um daqueles seres, que todos gostávamos de ser, ou te conhecer alguém assim, e poder chamar de amigo, e partilhar um sorriso, uma mágoa, ou simplesmente para dizermos que uma vez na vida conhecemos uma pessoa assim. E não me enganei.
Pode parecer que sou prepotente, ao pensar, ou julgar que te conheço muito bem, com se te conhecesse há anos, mas, e desculpa se estou de alguma forma a ser arrogante, mas penso mesmo que te conheço...não sei se ao longo da minha vida, e com as muitas desilusões que fui tendo, ganhei um tipo de calo, que me permite e até facilita, sentir o toque de uma pessoa sincera, e há coisas que as pessoas não conseguem mudar... todas as pessoas já mudaram a sua cor favorita, algumas até o seu estilo, outras a personalidade, os vícios hoje podem ser todos, e amanhã nenhuns, mas há coisas, que a vida não admite alterar...e são estes raios de luz, que tu tens, que me faz acreditar, que tu não és mais uma pessoa, mas sim, que és a pessoa.
O difícil não é ter amigos, nem mesmo fazê-los, há quem diga que mantê-los é difícil, eu não concordo...nem pela distância, nem pela ausência de um telefonema ou carta, para mim é difícil, em momentos da vida menos bons, acordar e ver que afinal não tens amigos, aqueles muitos e bons que pensava que tinha. É no mínimo triste, e irreal, acordar numa cama de um hospital, e de dia para dia, veres que cada vez tens menos visitas, menos cartas, menos telefonemas, menos carinho, menos amor, e são tão poucos os que sobrevivem a isso, e é tão grave e tão brutalmente triste, sentires isso, acredita que chega a doer mais do que qualquer dor, que sintas, sentires que as pessoas estão te a abandonar, e que cada vez mais, estás sozinho na viagem mais longa da tua vida, e nessas alturas sentes tudo a dobrar e começas a ter medo, de não teres força para lutar sozinha, porque no fundo vês as pessoas que mais amavas, ...aquela amiga especial com quem partilhava tudo..... aquele amor que era para toda a vida..... aquele amigo de tantos anos, a deixarem-te para trás e a fazerem com tu acredites que não vais chegar á meta, e és obrigado a pensar que se eles deixaram de lutar, é porque deixaram de acreditar...e eu....ali naquela cama...o que fazia?...E foi por interrogações, episódios e atitudes, que não condeno minimamente.... que agora acho que cada vez mais, tenho a percepção em relação a pessoas...
Tu invadiste a minha vida, e por isso eu tenho o direito de dizer o que senti e o que sinto em relação a ti.
Entraste nos meus sonhos.
De vez em quando falo contigo, mesmo quando não estás, mesmo quando nem sabes...oiço-te nas músicas que tocam no meu quarto. Às vezes, quando fujo para aquelas noites, que nunca divido com ninguém, aquelas noites, onde tudo é só meu, a lua, o mar, a praia, vais e namoras a lua comigo, às vezes vejo-te à janela, mas não é aquele ver de alucinar, é aquele ver, de estar mesmo a ver, mesmo estando tu a quilómetros, por vezes, em noite de tristeza e choro, sinto que andas por aqui, a flutuar com se fosses uma pena, e mesmo não sabendo que estou a chorar, vens abraçar-me e aconchegar-me o cobertor, no momento exacto que antecede a paz do sono perfeito. E depois... sais sem fazer barulho, e vais outra vez para o teu mundo, como se se tratasse de um ser do meu imaginário, como todos os outros que sempre rodearam e encantaram a minha vida, e eu....eu fico-te a ver voar, e sei que no dia seguinte, vou acordar como se o mundo começasse outra vez, e sem qualquer vestígio de lágrimas de tristeza. Eu acho que mesmo que tu mudasses de cidade, país, continente, até mesmo de planeta, eu nunca me ia esquecer, da tua luz, da cor, da intensidade, do prazer que dá vê-la, acho que nunca me iria esquecer, do som do teu olhar, da magia do teu sorriso...do sabor do teu toque..
Uma vez...em casa, à noite, num daqueles dias, numas daquelas noites, que mais parecem não ter fim....estava com muitas dores....comecei a pensar em muitas coisas, para tentar-me aliviar daquele sofrimento que tanto me preenche...e pensei o quão bom que é ter-te na minha vida, mesmo quando em silencioso e secreto...podias viver dentro de uma cartola de um mágico, como um coelhinho branco, felpudo e muito protegido, que apareces sempre com essa tua luz, que é tão inexplicável, como boa de se ver e de se sentir, e eu secalhar, não passo daquela rapariga do trapézio, que salta e salta... que te vê bem acima do mundo, e que os saltos que dou, fazem a minha vida levar-me para trás e para a frente, trazendo coisas boas e coisas más, sempre num movimento suave, mas perpétuo, do qual parece que nunca quero sair...penso até que não passo de uma comum mortal, que anda sempre em saltos à procura de um mundo encantado, que tanto tem os pés bem assentes na terra, como dá voos até um imaginário, que até tu já fazes parte, e que quando não estás, já deixas marca de ausência...e o circo acaba....com uma enorme salva de palmas...e quem é sempre o mais amado..o coelhinho branco...todas as crianças vibram e sonham em tocar, em ter um coelhinho branco como o que um dia saiu da cartola de um mágico, que estava num circo onde fomos há anos....e as crianças são as verdadeiras, são a essência do dom de saber amar...e nisto eu já estava com menos dores, porque tinha o meu imaginário a divagar....e ali fico eu, com o silêncio merecido, a pensar nos movimentos de trapézio que a minha vida me obriga a fazer.
És uma pessoa especial, e não me peças para definir especial, porque não sei..é muito..é tudo...
Se tu me dissesses que irias mudar o alfabeto, eu começaria a escrever com as novas letras e palavras criadas por ti, e porquê?...porque quando acreditamos, quando sentimos e quando voamos, vamos até à terra dos sonhos...e na terra dos sonhos, tudo é permitido, tocas em tudo, sentes tudo, paras o relógio se assim o quiseres, não há tempo, nem local...vale tudo...e mesmo que um dia te ensinem a partir numa noite triste e sombria, eu sei que irás chegar na manhã seguinte, trazendo sol..e sempre a tua luz.
Se leste até aqui, deves estar a pensar que estou louca, e que qualquer dia, ainda te mato, para te conservar em amoníaco dentro de um frasco, mas não... ontem fiquei com vontade de escrever sobre ti, exactamente por uma expressão que fizeste...aquela expressão dupla...aquele olhar enorme, lindo, preenchido, completo, mas cheio de sentimento…que me fascina e que me faz sentir como se tivesse a olhar para uma das coisas mais lindas e sentidas que já vi na minha vida… e isso levou-me a pensar que gostava mesmo que fosses feliz, ainda mais do que és hoje, que te realizasses em todos os aspectos que pretendes…que conseguisses alcançar tudo o que desejas…no fundo…que fosses o mais feliz do mundo.....gostava que voasses, mas mesmo lá em cima..ao pé das nuvens...e vais..vais porque acreditas..e porque tens valor para voar e para te manter a planar. Eu desde pequena que digo, que quem tem a capacidade de planar, será um individuo que vive numa esfera acima dos restantes mortais...és tu..vês..desde pequena que já te conhecia!
No outro dia perguntava-te… “E agora… o que seria feito de mim, se me apaixonasse por ti?”… é simples… tinha-me simplesmente apaixonado por uma das pessoas mais brutais que conheci, e que pretendo ter na minha vida durante muito tempo… amar já te amo… (claro…se me apaixonar…ainda mais…mando-me da ponte… ehehe)..
Entraste como se fosses o El Niño, um furacão que me ensinou tanta coisa.. ensinaste-me a respirar..a ouvir-me respirar...a ver-me...a pensar em mim..e secalhar nem te deste conta..mas ensinaste-me tanta coisa...
Mas ao mesmo tempo, tu..esse furacãozinho inofensivo e tão cheio de luz, conhece-me...a sério...não preciso de dizer que estou mal..que tu sabes logo que estou...até entendes as minhas viagens ao mundo da fantasia, e até quando me em fusões de me alienar em outros mundos, tu ouves o que eu digo, e lês o que eu escrevo. Tenho que repetir, porque soou-me muito bem...Tu ouves-me..Tu lês o que eu escrevo...
A vida é tão complexa, e tão cheia de tudo..é tão cheia de truques para tentarmos ser felizes, é tão cheia de desilusões, de surpresas menos boas, de amores que acabam, com a morte de alguém que amamos, com a falta de sorte, com a falta de tempo, com o medo...mas vale sempre a pena conhecer-mos pessoas interessantes e que nos fascinam, mesmo quando estão caladas...e sentir o seu silêncio mesmo quando estão a quilómetros de distância...e até maravilharem-se de te ver a gargalhar e a abrir os olhinhos como só tu fazes...
Deslumbrei-me contigo, Dário Pousada Amaro …meu bebé!
Sónia
4 comments:
Bem ... li tudo e devo dizer WOW!!!
Dário que texto bonito, deves estar com o ego todo lá em cima, parabéns à pessoa que o escreveu.
adoro Lamb
«O coelhinho branco, felpudo e muito protegido (...) é sempre o mais amado».
Continuas a ser o coelhinho felpudo que escrevi no texto...tenho saudades tuas Peixinho!
P.S. Obrigada à Tania Pato pelo comment. :)
És lindo!
Até breve!
Bisou***
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