É Natal.
Mais um Natal.
Estamos em altura festiva, com um carisma diferente. A noite de Natal tem um cheiro próprio, os tons são inigualáveis e a vivência familiar.
A festa é marcada por ambientes calmos e melancólicos, ambientes onde o peso do que já foi consciência me marca, pela introspecção favorável ou não relativa a tudo o que aconteceu durante o ano e respectiva performance.
“Este ano, mais um ano, estou mais velho e as mudanças são...”
Passa por aqui a inevitável proporção destes acontecimentos numa convicção maior.
Recebi mensagens de números que nem sequer tenho na lista de contactos, alguém se lembrou de me desejar um feliz Natal, outros (poucos) ligaram, os mais importantes.
Este Natal recebi alguns presentes, apenas um foi declaradamente um pedido assumido.
Estive à lareira.
Quis desejar Feliz Natal a algumas pessoas que não me ligaram, acabei por não o fazer, sem motivo aparente, perdi-me em mim.
Não escrevi a carta ao Pai Natal, não entrei no frenético e caótico jogo consumista. Comprei poucos presentes, os da família.
Este Natal encontrei-me perdido com algumas vozes de orientação. Vou seguí-las.
Desejo um Feliz Natal a todos os que pensam maior e aos que pensam menor, aos que acreditam, aos que n se esforçam por acreditar, aos que sonham, aos que julgam que o sonho já sucumbiu, aos que me julgam e se sentem maiores, aos que ainda não perceberam que a amizade não acaba dum dia para o outro, aos que estão presentes e aos ausentes.
A todos estes e aos que me esqueci, Feliz Natal.
Ah... já agora aproveito para pedir ao Pai Natal apenas uma coisa: uma caixinha pequenina de esperança, preciso de a entregar a alguém!
Mais um Natal.
Estamos em altura festiva, com um carisma diferente. A noite de Natal tem um cheiro próprio, os tons são inigualáveis e a vivência familiar.
A festa é marcada por ambientes calmos e melancólicos, ambientes onde o peso do que já foi consciência me marca, pela introspecção favorável ou não relativa a tudo o que aconteceu durante o ano e respectiva performance.
“Este ano, mais um ano, estou mais velho e as mudanças são...”
Passa por aqui a inevitável proporção destes acontecimentos numa convicção maior.
Recebi mensagens de números que nem sequer tenho na lista de contactos, alguém se lembrou de me desejar um feliz Natal, outros (poucos) ligaram, os mais importantes.
Este Natal recebi alguns presentes, apenas um foi declaradamente um pedido assumido.
Estive à lareira.
Quis desejar Feliz Natal a algumas pessoas que não me ligaram, acabei por não o fazer, sem motivo aparente, perdi-me em mim.
Não escrevi a carta ao Pai Natal, não entrei no frenético e caótico jogo consumista. Comprei poucos presentes, os da família.
Este Natal encontrei-me perdido com algumas vozes de orientação. Vou seguí-las.
Desejo um Feliz Natal a todos os que pensam maior e aos que pensam menor, aos que acreditam, aos que n se esforçam por acreditar, aos que sonham, aos que julgam que o sonho já sucumbiu, aos que me julgam e se sentem maiores, aos que ainda não perceberam que a amizade não acaba dum dia para o outro, aos que estão presentes e aos ausentes.
A todos estes e aos que me esqueci, Feliz Natal.
Ah... já agora aproveito para pedir ao Pai Natal apenas uma coisa: uma caixinha pequenina de esperança, preciso de a entregar a alguém!
3 comments:
eu vou fazer uma caixa bem bonita e ofereço te um dia destes... mas tens de me dar certezas que a vais entregar à pessoa certa :) HUGZ e FELIZ NATAL
coincidencias à parte,gostei de te ver :)
Feliz natal!
abraços
Olá Dário,
Espero que tenhas tido um santo e feliz Natal, espero que tenhas uma boa entrada no novo ano.
Muita saúde, beijinhos.
Post a Comment