Encomendaram-me um trabalho de pintura. Vou pintar o amor.
Le banquet. A fome do insalubre.
E agora o colapso do que me confunde, as respostas que não existem, a marca sentida do que me traz por cá.
Agora não posso relativar a coisa. Vou desenhá-lo, será certamente a preto e branco.
Haverá certamente o ladrilhado do pormenor encantado.
Tenho vivido entre cá e lá. Subo e abstraio-me com esta sensação estranha da percepção do quinto elemento.
Vou pintar o amor. Já muitos o fizeram, mas de formas distintas. O que será o amor?
Tudo se extingue numa abstracção inigualável. E o amor?
É tão fácil perceber o que não queremos, pior é perceber o que queremos.Le banquet, para os crentes d’outras causas.
Le banquet. A fome do insalubre.
E agora o colapso do que me confunde, as respostas que não existem, a marca sentida do que me traz por cá.
Agora não posso relativar a coisa. Vou desenhá-lo, será certamente a preto e branco.
Haverá certamente o ladrilhado do pormenor encantado.
Tenho vivido entre cá e lá. Subo e abstraio-me com esta sensação estranha da percepção do quinto elemento.
Vou pintar o amor. Já muitos o fizeram, mas de formas distintas. O que será o amor?
Tudo se extingue numa abstracção inigualável. E o amor?
É tão fácil perceber o que não queremos, pior é perceber o que queremos.Le banquet, para os crentes d’outras causas.
2 comments:
eu axo essencial sentir se o amor, mas sem nunca saber o k ele é, pk n é uma coisa palpavel... e realmente é desafiante tentar passar isso para um trabalho. mas tu consegues :) HUGZ
sortudo de quem terá esse quadro :p
beijinhos
p.s. ah aqui sim ... lol
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