Quando tudo me parece mais simples o caos instala-se.
É a boca do lobo, numa escala redobrada de insultos e dentes afiados.
Sou minúsculo e valho nada. Nem chego ao “eu”.
Quando me julgam solto sou condenado a essa própria pena. Um surto de absorção invade-me.
É um mundo viciado, a rosca passada. A dissertação de crenças por vozes porcas.
Sou sujo e o próprio energúmeno.
Quando relativo a coisa soa-me a verdades que não existem.
É a raça ansiosa por carne.
Sou matéria. Pertenço ao ciclo.
É a boca do lobo, numa escala redobrada de insultos e dentes afiados.
Sou minúsculo e valho nada. Nem chego ao “eu”.
Quando me julgam solto sou condenado a essa própria pena. Um surto de absorção invade-me.
É um mundo viciado, a rosca passada. A dissertação de crenças por vozes porcas.
Sou sujo e o próprio energúmeno.
Quando relativo a coisa soa-me a verdades que não existem.
É a raça ansiosa por carne.
Sou matéria. Pertenço ao ciclo.
2 comments:
somos todos matéria, e ainda bem...
Ninguém disse que viver era fácil... Só a nós cabe contrariar essa tendência que o cosmos tem para nos complicar o dia-a-dia...
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