
Estou exausto.
Não tenho vontade de sorrir.
Anestesio-me com manifestações simpáticas dos que estão mais atentos.
Vivo para dentro. Um turbilhão de sensações frágeis.
A cor só é possível lá fora onde o tempo não para e a primavera insiste em se manifestar.
Vejo por todo o lado pessoas cinzentas, que choram dias a fio. Choram sentidas.
E faço uma pausa para sorrir entre muros.
Lá fora tudo mudará, é o ciclo despojado de mentiras, a contagem que marca todos os sentidos.
E quando se tem a percepção de tudo, quando se chega (mesmo que por milésimos de segundos) à essência e no instante seguinte nos cai consciente toda a causa perdida, somos marionetas dum percurso que vamos cumprir.
Estão escondidos entre os medos. Refugiados num conforto que se extingue.
A esperança existe onde acaba o medo, a mesma cor que se vai insinuando exuberante é a presença cíclica da mudança.
E como contrario… contrario e rego tudo para que existam ainda mais belas mesmo que me confrontem em todas as minhas pausas.
Que oiçam os meus gritos silenciosos. Tudo está por baixo da neblina cinzenta. Aqui também existe cor.
Não tenho vontade de sorrir.
Anestesio-me com manifestações simpáticas dos que estão mais atentos.
Vivo para dentro. Um turbilhão de sensações frágeis.
A cor só é possível lá fora onde o tempo não para e a primavera insiste em se manifestar.
Vejo por todo o lado pessoas cinzentas, que choram dias a fio. Choram sentidas.
E faço uma pausa para sorrir entre muros.
Lá fora tudo mudará, é o ciclo despojado de mentiras, a contagem que marca todos os sentidos.
E quando se tem a percepção de tudo, quando se chega (mesmo que por milésimos de segundos) à essência e no instante seguinte nos cai consciente toda a causa perdida, somos marionetas dum percurso que vamos cumprir.
Estão escondidos entre os medos. Refugiados num conforto que se extingue.
A esperança existe onde acaba o medo, a mesma cor que se vai insinuando exuberante é a presença cíclica da mudança.
E como contrario… contrario e rego tudo para que existam ainda mais belas mesmo que me confrontem em todas as minhas pausas.
Que oiçam os meus gritos silenciosos. Tudo está por baixo da neblina cinzenta. Aqui também existe cor.
2 comments:
Eu também estou exausto, mas é de andar a dar treinos das 10h às 21h! Lol. Estou em modo coma!
humm gostei deste :)
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