O jardim de que te falo é muito simples e, ao entrarmos nele, compreendemos à primeira vista que quem lhe traçou o plano não era um jardineiro de profissão, mas sim uma pessoa de corção sensível que se comprazia em ver-se reflectido nele.
É bom voltar e revirar a papelada, os livros, os rabiscos, os textos, as fotografias e as pessoas. E o silêncio aqui é sinónimo de palavras que não podem ser escritas, lidas. O silêncio aqui é sinónimo duma ausência caótica aquando a distância precisa, o equilibrio ideal.
É assim que nos encontramos, a procurar o que melhor nos caracteriza. Os nossos papeis,os nossos livros,os nossos rabiscos, os nossos textos, as nossas fotografias e pessoas.
Como disse alguem um dia, ha tanto para dizer, que provavelmente vou ficar calado. Sempre fui um adepto dos silencios. Sao possivelmente um dos melhores caminhos para o conhecimento.
3 comments:
Há muitos anos que não lia isto...
É bom voltar e revirar a papelada, os livros, os rabiscos, os textos, as fotografias e as pessoas.
E o silêncio aqui é sinónimo de palavras que não podem ser escritas, lidas. O silêncio aqui é sinónimo duma ausência caótica aquando a distância precisa, o equilibrio ideal.
É assim que nos encontramos, a procurar o que melhor nos caracteriza. Os nossos papeis,os nossos livros,os nossos rabiscos, os nossos textos, as nossas fotografias e pessoas.
Como disse alguem um dia, ha tanto para dizer, que provavelmente vou ficar calado.
Sempre fui um adepto dos silencios. Sao possivelmente um dos melhores caminhos para o conhecimento.
Post a Comment