Thursday, December 16, 2010

Morreste-me, José Luis Peixoto 17|12

"Dorme, pequenino, que foste tanto. E espeta-se-me no peito nunca mais te poder ouvir ver tocar. Pai, onde estiveres, dorme agora. Menino. Eras um pouco muito de mim. Descansa, pai. Ficou o teu sorriso no que não esqueço, ficaste todo em mim. Pai. Nunca esquecerei." (p.38)

1 comment:

someofme said...

Esse pequeno grande livro é... sublime!