Esqueçamos os problemas, os maus sentimentos, as desgraças e tudo o que nos possa fazer sofrer. Se tiverem dores esqueçam-nas também, entupam-se de drogas mas façam com que desapareçam.
Pessoas é Natal. E o Natal é perfeito, não existe margem de erro.
Deixando esta ironia toda de lado e sendo eu uma pessoa que prima por tentar ver sempre o lado positivo das coisas confesso que a magia perdeu-se algures durante estes últimos tempos. Aquele que era o “Vosso” agora já não é o mesmo.
É mais triste e menos melancólico, é mais terreno e menos platónico.
Aquele que era o “vosso” já não existe, espero que deixem de o aclamar.
Lamento não trazer a inocência guardada na algibeira, o medo de sujar a tela branca até ganhar alguma forma através dos rabiscos já passou, nela a imagem começa a surgir. São silhuetas feias que se apoderam do espaço sem que as entenda. São cruéis e amargas, DOENTES. Trazem a pele suja, a alma suja.
Mas isto não interessa nada, é Natal.
E devo desejar Boas Festas a todos com desejos de prosperidade, até aos que ignoram que nos fazem falta e que mesmo assim se afastam.
Era verão e o cenário era paradisíaco, fitavam-me de forma estranha. Parecia conhecer aquela expressão, ou talvez percebê-la apenas. Tudo se passou rápido, perdi a inocência e o céu caiu sobre as minhas costas.
Feliz Natal e Bom Ano Novo.
Vou cair no erro das frases feitas mas é só mais um, para vos citar a metáfora da ave de rapina numa gaiola. Resultado?
Vinte e sete anos em que a força da constante busca reside nas crenças mirabolantes do menino no seu mundo encantado. Vinte sete anos de engano e toma lá morangos para perceberes o que é viver.
Desejo que o Pai Natal me ofereça… "Aime-moi moins, mais aime-moi longtemps"
Tretas !
Não existem amores perfeitos. (E aqui tenho tendências suicidas, nada mais fará sentido)
Sou apologista do belo e do discreto, o charme só se percebe através duma postura discreta. Tenho gritado calado e ninguém me consegue ouvir. Nem tu. Ninguém.
Boas festas.
Pessoas é Natal. E o Natal é perfeito, não existe margem de erro.
Deixando esta ironia toda de lado e sendo eu uma pessoa que prima por tentar ver sempre o lado positivo das coisas confesso que a magia perdeu-se algures durante estes últimos tempos. Aquele que era o “Vosso” agora já não é o mesmo.
É mais triste e menos melancólico, é mais terreno e menos platónico.
Aquele que era o “vosso” já não existe, espero que deixem de o aclamar.
Lamento não trazer a inocência guardada na algibeira, o medo de sujar a tela branca até ganhar alguma forma através dos rabiscos já passou, nela a imagem começa a surgir. São silhuetas feias que se apoderam do espaço sem que as entenda. São cruéis e amargas, DOENTES. Trazem a pele suja, a alma suja.
Mas isto não interessa nada, é Natal.
E devo desejar Boas Festas a todos com desejos de prosperidade, até aos que ignoram que nos fazem falta e que mesmo assim se afastam.
Era verão e o cenário era paradisíaco, fitavam-me de forma estranha. Parecia conhecer aquela expressão, ou talvez percebê-la apenas. Tudo se passou rápido, perdi a inocência e o céu caiu sobre as minhas costas.
Feliz Natal e Bom Ano Novo.
Vou cair no erro das frases feitas mas é só mais um, para vos citar a metáfora da ave de rapina numa gaiola. Resultado?
Vinte e sete anos em que a força da constante busca reside nas crenças mirabolantes do menino no seu mundo encantado. Vinte sete anos de engano e toma lá morangos para perceberes o que é viver.
Desejo que o Pai Natal me ofereça… "Aime-moi moins, mais aime-moi longtemps"
Tretas !
Não existem amores perfeitos. (E aqui tenho tendências suicidas, nada mais fará sentido)
Sou apologista do belo e do discreto, o charme só se percebe através duma postura discreta. Tenho gritado calado e ninguém me consegue ouvir. Nem tu. Ninguém.
Boas festas.
1 comment:
Não grites mais alto. Grita com mais força! ;)
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