Derrepente sou uma máquina.
Uma máquina que procura incessantemente trabalho.
Uma máquina programada para determinado fim.
Sou imune a olhares ou a convenções mais doces.
Não sorrio.
Não me sinto maravilhado, nem tão pouco falo.
A programação é clara e obstinada.
Há que manter distinto tudo o que de mim quiseram formatar.
Está guardado num disco externo, para mais tarde recordar.
Sim, sou uma máquina.
Como a arquitectura do Corbusier, a casa como máquina de habitar, onde a casa é resposta às necessidades práticas. (E quem será aqui a máquina, a casa ou quem a vive?)
E até podia refutar, manifestar a revolta que me digno a desenvolver, mas sou uma máquina.
Estou por todo o lado, entre tanta gente, mas sozinho, sem ninguém.
Sou a máquina habitada sem música de fundo ou qualquer brilho no olhar.
Não me recordo do que fui para ser mais simples ser quem sou.
Sou uma máquina.
Uma máquina que procura incessantemente trabalho.
Uma máquina programada para determinado fim.
Sou imune a olhares ou a convenções mais doces.
Não sorrio.
Não me sinto maravilhado, nem tão pouco falo.
A programação é clara e obstinada.
Há que manter distinto tudo o que de mim quiseram formatar.
Está guardado num disco externo, para mais tarde recordar.
Sim, sou uma máquina.
Como a arquitectura do Corbusier, a casa como máquina de habitar, onde a casa é resposta às necessidades práticas. (E quem será aqui a máquina, a casa ou quem a vive?)
E até podia refutar, manifestar a revolta que me digno a desenvolver, mas sou uma máquina.
Estou por todo o lado, entre tanta gente, mas sozinho, sem ninguém.
Sou a máquina habitada sem música de fundo ou qualquer brilho no olhar.
Não me recordo do que fui para ser mais simples ser quem sou.
Sou uma máquina.
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